Celíacos, alérgicos e ou intolerantes ao glúten. Intolerantes ou alérgicos à lactose. Diabéticos. Veganos e vegetarianos, entre outros. Esses são apenas alguns grupos de pessoas que se beneficiam quando estabelecimentos variados passam a adotar a alimentação inclusiva nos seus produtos e/ou cardápios.
Vale ressaltar que, atualmente, empreendimentos que não se adaptam ao público com restrições alimentares saem perdendo. Afinal, cada pessoa tem suas necessidades, gostos pessoais e particularidades quanto falamos sobre a alimentação. E, é claro, é preciso conhecer, compreender e adaptar-se a essas exigências.
Neste cenário, a alimentação inclusiva ganha cada vez mais importância. Por isso, abaixo vamos te explicar melhor sobre o que realmente é a alimentação inclusiva e qual a importância de adotar e conhecer melhor esse conceito. Acompanhe!
De maneira resumida, o termo “alimentação inclusiva” se refere à adequação de alimentos para pessoas com restrições alimentares, alergias diversas e/ou que não consomem alguns ingredientes por escolha própria.
O objetivo é tornar esses preparos adequados para todos, adaptando a maneira de fazer essas receitas e permitindo que elas possam ser consumidas sem que haja algum problema.
Esse cuidado em trazer opções de preparos para pessoas com restrições diversas pode ser muito importante, inclusive, para empreendimentos que desejam destacar-se da concorrência. Afinal, pessoas que apresentam restrições alimentares, irão buscar locais que oferecem boas opções de produtos e refeições para elas.
A alimentação inclusiva é importante para permitir que todos possam ter uma vida mais confortável, acolhedora e segura.
Pessoas que têm restrições alimentares e/ou optam por um estilo de vida o qual não consomem alguns insumos sabem o quanto pode ser difícil estar presente e se sentir bem-vindo em diversos eventos sociais, por exemplo.
Assim, a alimentação inclusiva representa um conjunto de práticas que buscam integrar e incluir todas as pessoas nos mais diversos ambientes.
Cafeterias que oferecem opções de bebidas com leite sem lactose ou vegetal, por exemplo, passam a ser as preferidas de muitas pessoas que não consomem produtos de origem animal ou apresentam alguma forma de intolerância e/ou alergia a lactose.
Marcas, como a VITAO, por exemplo, que oferece linhas inteiras de produtos zero lactose, sem glúten, zero açúcar e veganos, mostram que é possível compreender a importância da alimentação inclusiva e, mais do que isso, garantir que existam boas opções de produtos para todos.
Durante o texto, já falamos sobre alguns dos principais tipos de restrição alimentar que existem. Dentre eles, destaque para a intolerância e/ou alergias à lactose e ao glúten. Também, pessoas que evitam e/ou não podem consumir açúcar, como diabéticos ou resistentes à insulina.
Ainda, outros dois grupos de pessoas que também precisam de atenção e podem sentir-se mais acolhidos pela alimentação inclusiva são os veganos e vegetarianos. Sabemos que o veganismo e o vegetarianismo não são restrições alimentares. Ainda assim, eles são uma opção das pessoas e, é claro, merecem ser englobados pela alimentação inclusiva.
– Confira também: Veganismo: como equilibrar a alimentação
É importante ressaltar que os cuidados com a alimentação inclusiva não devem ser tomados apenas por marcas diversas, restaurantes, bares, lanchonetes e supermercados. Esses ambientes precisam, sim, pensar em oferecer produtos e refeições que possam ser consumidos por pessoas com restrições alimentares distintas.
Entretanto, é importante que as pessoas em geral compreendam a importância da alimentação inclusiva e passem a dar atenção a ela no seu dia a dia. Afinal, é possível que diversas pessoas do seu convívio tenham restrições a diferentes ingredientes.
Para isso, se o seu objetivo é contribuir com a alimentação inclusiva e fazer a sua parte, busque conhecer as principais restrições alimentares que existem, lendo mais e compreendendo o assunto, deixando de lado possíveis preconceitos sobre o tema.
Além disso, pense em boas formas de substituir alimentos por opções inclusivas. Trocar o leite tradicional para a versão sem lactose ou vegetal. A carne pode ser substituída por cogumelos, grãos variados ou vegetais. Farinhas com glúten podem ser substituídas por farinhas sem glúten, entre outros. O açúcar de mesa tradicional pode ser trocado por outros adoçantes muito mais saudáveis. Inclusive, confira 6 alternativas naturais para substituir o açúcar branco.
Saiba que hoje existem inúmeras maneiras de adaptar os mais diversos pratos para que eles sejam inclusivos. Basta dar uma pequena pesquisada sobre o assunto que você encontrará boas soluções para todas as restrições e/ou opções alimentares.
Vai receber pessoas em casa? Confira se os convidados apresentam alguma restrição alimentar. Entretanto, mesmo se você não tiver essa informação, pense na possibilidade de oferecer algumas opções de pratos que possam ser consumidas por todos.
Algumas sugestões de receitas que você pode preparar são:
Esperamos que você tenha gostado de saber mais sobre o que é a alimentação inclusiva e, também, sobre a sua importância para que todos sintam-se mais confortáveis com suas restrições alimentares e/ou escolhas de vida.
Por fim, lembre-se de que a alimentação não serve apenas para nutrir o organismo, ela também é importante para criar laços afetivos, gerar boas memórias e garantir que as pessoas sintam-se acolhidas. Assim, se você gostou desse conteúdo, aproveite para compartilhá-lo com a sua rede e fazer a sua parte por um mundo mais inclusivo!